Londres possui muitos parques, dentre eles o Kensigton Gardens. A melhor estação do ano para ver os parques é a primavera (o outono também tem sua beleza). Nessa época os jardins estão floridos, o verde reina e as pessoas já conseguem aproveitar mais os bons ares da natureza. Para saber mais sobre os parques consulte o site.
Para começar escolhi dar inicio a nossa caminhada pelo Kensington Garden. Para chegar lá é muito fácil, tem varias saídas de metro perto, mas preferi sair na estação High Street Kensington, a mais próxima do Palácio.
Ao longo do Kensington Gardens nos deparamos com com alguns monumentos, como o Memorial da Princesa Diana, os Jardins Italianos, o Memorial do Príncipe Albert, a estátua do Peter Pan e finalmente o Kensington Palace.
O Kensington Palace foi a residência favorita de vários soberanos até a morte do Rei Jorge II em 1760. Depois disso o palácio foi utilizado apenas por figuras secundárias da realeza, tendo a Rainha Victoria elegido o Buckinham Palace como sua residência oficial logo após subir ao trono. Foi também residência da Princesa Diana.
Eu confesso que fiquei um pouco decepcionada com a minha visita ao interior do Kensington Palace. Esperava ver peças mobilarias antigas, decorações autenticas, mas ao contrario disso, havia uma exposição artística em forma de uma brincadeira, onde teríamos que ir adivinhando qual princesa havia residido lá.
Mas em compensação os jardins do Palácio estavam belíssimos e deu pra tirar fotos muito legais, para felicidade da minha mãe e da minha tia que adoram flores. Além disso os jardins estavam cheios de esquilos, que as vezes se aproximavam de nós para pegar algum petisco (fofos demais).
Depois seguimos para o Museu de História Natural (Natural History Museum), que foi o que mais me interessou. Esse museu tem uma fachada lindissima, com um esqueleto de dinossauro enorme logo no salão de entrada, realmente fiquei fascinada.
O museu possui inúmeras coleções de ciências, dividido em cinco grupos: Botânica, Entomologia, Mineralogia, Paleontologia e Zoologia. Além da parte dos dinossauros, que parecem vivos (com seus sons e movimentos), uma das principais atrações do museu é a exibição chamada "Poder do Interior" onde são simuladas sensações de um tremor de terra real, e filmagens de vulcões em erupções e seus efeitos devastadores. Ainda tem uma seção de Biologia Humana, onde podemos ver como funciona o corpo humano por dentro e por fora. Para mais informações sobre o museu consulte o site.
Para chegar ao Museu de Historia Natural a estação de metro mais próxima é a South Kensington, mas se quiser ir caminhando desde Kensington Gardens, deverá sair logo após o Albert Memorial, seguindo em frente, e chegará em poucos minutos ao museu.
PS: Ao lado do Museu de História Natural também fica o Museu de Ciências (Science Museum) e o Museu de Victoria e Albert (Victoria and Albert Museum). Para obter informações sobre esses dois museus clique AQUI e AQUI.
Em seguida partimos rumo a um dos principais pontos turísticos de Londres, a Torre de Londres (Tower of London), com sua famosa ponte conhecida como Ponte da Torre (Tower Bridge).
A Torre de Londres é um monumento repleto de história. Sua construção foi iniciada na margem Norte do Rio Tâmisa em 1078. Sua função variou com o passar dos séculos, tendo sindo inicialmente uma forticação, local de execução e tortura, Palácio, Sede da Casa da Moeda, Mostra dos Animais do Reino Unido, e até hoje possui o papel de abrigar os monarcas que serão coroados. É também o local onde ficam guardadas as jóias da coroa britânica, alojadas em uma câmara subterrânea.
Para quem gosta de história, é uma ótima opção visitar o interior da Torre. Para mais informações sobre horários de visitação e preços clique AQUI.
A Ponte da Torre (Tower Bridge) é uma das pontes mais famosas do mundo. Foi construída sobre o Rio Tâmisa e inaugurada em 1894. Ela fica mesmo ao lado da Torre de Londres. Para chegar à Torre e à Ponte desça na estação de metro Tower Hill.
O museu possui inúmeras coleções de ciências, dividido em cinco grupos: Botânica, Entomologia, Mineralogia, Paleontologia e Zoologia. Além da parte dos dinossauros, que parecem vivos (com seus sons e movimentos), uma das principais atrações do museu é a exibição chamada "Poder do Interior" onde são simuladas sensações de um tremor de terra real, e filmagens de vulcões em erupções e seus efeitos devastadores. Ainda tem uma seção de Biologia Humana, onde podemos ver como funciona o corpo humano por dentro e por fora. Para mais informações sobre o museu consulte o site.
PS: Ao lado do Museu de História Natural também fica o Museu de Ciências (Science Museum) e o Museu de Victoria e Albert (Victoria and Albert Museum). Para obter informações sobre esses dois museus clique AQUI e AQUI.
Em seguida partimos rumo a um dos principais pontos turísticos de Londres, a Torre de Londres (Tower of London), com sua famosa ponte conhecida como Ponte da Torre (Tower Bridge).
A Torre de Londres é um monumento repleto de história. Sua construção foi iniciada na margem Norte do Rio Tâmisa em 1078. Sua função variou com o passar dos séculos, tendo sindo inicialmente uma forticação, local de execução e tortura, Palácio, Sede da Casa da Moeda, Mostra dos Animais do Reino Unido, e até hoje possui o papel de abrigar os monarcas que serão coroados. É também o local onde ficam guardadas as jóias da coroa britânica, alojadas em uma câmara subterrânea.
Para quem gosta de história, é uma ótima opção visitar o interior da Torre. Para mais informações sobre horários de visitação e preços clique AQUI.
A Ponte da Torre (Tower Bridge) é uma das pontes mais famosas do mundo. Foi construída sobre o Rio Tâmisa e inaugurada em 1894. Ela fica mesmo ao lado da Torre de Londres. Para chegar à Torre e à Ponte desça na estação de metro Tower Hill.
Para fechar não deixe de fazer um passeio de barco pelo Rio Tâmisa a noite, é lindo ver a iluminação. Infelizmente eu nunca vou a esse tipo de passeio, pois sofro de labirintite, mas recomendo mesmo. Para obter informação sobre esse passeio de barco clique AQUI.
Uma dica pra quem quer economizar é dar uma olhada naqueles mapinhas que os hotéis distribuem, pois sempre há cupons de desconto em algumas atrações, inclusive no passeio de barco.
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